segunda-feira, 27 de setembro de 2010

LUCAS NOGUEIRA

EU   ME ACHO O CARA! MAS, TENHO MEUS DEFEITOS E MINHAS QUALIDADES. GOSTO DE CER EU MESMO  MUITO OBRIGADO POR LER ESTE RECADINHO!



                                                         LUCAS NOGUEIRA  

Lucas Gomes


As vezes é melhor não ter nada do que não ter ninguém...  

domingo, 26 de setembro de 2010

HELPIS???

MANTENHA O BOM HUMOR






BELEZA + SAÚDE

                        
                                   CUIDADOS COM OS PÉS               
Após o banho, dê atenção especial à secagem dos pés, principalmente entre os dedos, pois a umidade nos pés pode causar micoses. Utilize uma toalha de papel ou papel higiênico, que absorve a umidade melhor que a toalha de pano. Mantenha as unhas sempre aparadas e, para evitar que encravem, nunca arredonde as laterais.
Receita caseira para pés ressecados

Pelo menos uma vez por semana é preciso esfoliar os pés para evitar ressecamento e rachaduras. Para isso você deve misturar 2 colheres (sopa) de mel com 4 colheres (sopa) de açúcar e massagear os pés antes do banho, depois enxugue-os bem e passe um creme hidratante.

Dicas
Para Pés Ressecados e Calcanhares Rachados
10 comprimidos de melhoral adulto
1 vidro de água oxigenada cremosa a 20 volumes ( usada para tingir cabelos )
1 vidro de glicerina líquida ( se compra em farmácias )

10 colheres ( sopa ) de creme hidratante para os pés
bata tudo no liquidificador até misturar muito bem

coloque em um pote com tampa
passe nos pés e calcanhares ( de preferência a noite ) diariamente, até os pés melhorarem

Banho relaxante para os pés

Prepare uma bacia com água morna. Coloque no fundo dela bolinhas de gude, uma colher de sopa de sal grosso, camomila a gosto e uma pedrinha de cânfora. Massageie os pés com as bolinhas de gude por 30 minutos.
Freqüência: pode ser feito diariamente.



Receita caseira para hidratação dos cabelos
Fazer uma hidratação de cabelo no salão de beleza de 15 em 15 dias ou até mesmo uma vez por mês às vezes pesa no orçamento e nem sempre podemos hidratar nossos cabelos lá. Abaixo um receita caseira à base de abacate e iogurte que possui um efeito muito próximo ao de uma hidratação realizada com os produtos do salão. É uma receita bem simples, indicada para mulheres com cabelos mais ressecados.
Ingredientes:
  • 1/2 abacate;
  • 1 copo (aproximadamente 250 ml) de iogurte natural;
  • 1 xampu de sua preferência;
Preparo:
Bata o iogurte com o abacate no liquidificador.
Aplicação:
Lave o cabelo com xampu (2 ou 3 vezes). Divida o cabelo em mechas e vá aplicando somente no comprimento e nas pontas. Use uma toca por 40 minutos (opcional, mas aumenta o efeito).



Tratamentos caseiras para ter dentes brancos, sem manchas ou cor amarelada:
  • Escovar seus dentes diariamente com cascas de juá.
  • Escovar seus dentes com sal.
  • Passar leite de magnésia nos dentes com um chumaço de algodão toda noite.
  • Mastigar e depois escovar os dentes com folhas de goiabeira.
  • Mastigar algumas folhas de salsa todo dia (também evita o mau hálito).
  • Esmague e misture alguns morangos com sua pasta de dente. Isto ajuda a branquear os dentes.
  • Podes ainda fazer a tua própria pasta de dentes que só poderá ser usada se os teus dentes não forem sensíveis e apenas uma vez por semana: junta meia colher de peróxido de hidrogénio com uma colher de bicarbonato de sódio.

FOTOS 2
















VOCÊ SABIA QUE...



segunda-feira, 20 de setembro de 2010

DINAMICAS



Quanto tempo eu tenho

Objetivo: Provocar a saíde de si mesmo (desinibição) e conhecimento do outro.

Material: Som com música alegre, caixa de fósforos, um cartaz ou fichas - nomes, de onde é, de que mais gosta, uma alegria, uma tristeza etc. (Pode-se criar outras conforme o objetivo proposto).

Desenvolvimento:

1. Todos, em círculo, o facilitador distribui um palito de fósforo, não usado. As fichas devem estar em lugar visível (pode ser no centro do círculo).

2. Pedir a um participante que risque o fósforo. Enquanto o fósforo estiver aceso, vai se apresentando, falando de si.

3. Cuidar para que ele fale só o tempo em que o fósforo estiver aceso. Caso alguém não consiga, o facilitador, poderá usá-lo para que os outros façam perguntas (pessoais) como numa entrevista.

4. Outra variante é fazer com que os participantes conversem em dupla e depois utilizem o fósforo para falar o que conhece do companheiro.

5. Usar a dinâmica para perguntar: que significa amizade ou ainda, para revisar qualquer disciplina.

Discussão: Conseguimos expressar os pontos mais importantes na nossa apresentação? Como me senti? É fácil falar de nós mesmos? O que significa um fósforo aceso? (marcando tempo) O que significa o fogo? (iluminando).

Resultado esperado: Ter feito uma reflexão sobre o tempo que estamos na terra e o que podemos ser para os outros. A maneira como eu utilizo o fósforo é a nossa própria vida. Analisar todas as situações que aparecem durante a dinâmica.
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Entrevista comigo mesmo daqui a dez anos

Objetivos:
Possibilitar o aparecimento das fantasias dos jovens em relação ao futuro; discutir as metas que gostariam de alcançar durante os próximos dez anos.

Desenvolvimento:

1. Grupo em círculo, sentado.

2. Pedir que fechem os olhos e pensem na pessoa que são hoje. O facilitador deve dizer a data do dia, incluindo o ano.

3. Solicitar que dêem um salto no tempo e se imaginem dez anos depois. Visualizar-se nesse novo tempo: como estão, o que estão fazendo, com quem estão. Tempo.

4. Dizer ao grupo que, ao abrir os olhos, todos, inclusive o facilitador, estarão dez anos mais velhos. O facilitador fala a data do dia acrescida de mais dez anos. Abrir os olhos.

5. Cada participante deve contar ao grupo o que realizou nesses dez anos, como está em sua vida pessoal e profissional, o que conseguiu, como se sente.

6. Quando todos tiverem falado de si, pedir que fechem novamente os olhos e se recordem de como eram dez anos atrás. O facilitador diz a data do dia e do ano atual, trazendo-os de volta.

7. Abrir os olhos e reencontrar-se no presente.

8. Plenário - discutir os seguintes pontos:
- É difícil imaginar o futuro? Por quê?
- O que mais lhe chamou a atenção em você mesmo e/ou nos demais?
- O que é preciso para realizar seus sonhos? O que você pode fazer agora para que esses sonhos se transformem em realidade?

9. Fechamento: o facilitador pontua para o grupo que as escolhas que fazemos no presente são orientadas pela visão de futuro que projetamos para nós mesmos.

Publicado no livro “Aprendendo a ser e a conviver”, Editora FTD. Pedidos: (11) 64121905.
Fonte: Projeto Memorial Pirajá - Bahia
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Máquina do ritmo

Objetivo:
Desenvolver temas que só sabemos falar e nunca expressar;
Exercitar a criatividade;
Buscar nova linguagem e soltar os sonhos.

Desenvolvimento:

1) Convidar os participantes a sentarem comodamente no chão ou em cadeiras.

2) O coringa chama um voluntário para ir à frente e lhe pergunta: “O que é uma máquina?” Essa pergunta é também dirigida aos outros componentes do grupo. Deixar falar e fazer uma síntese das idéias. Continuando, pede ao voluntário para produzir um som e um movimento que simbolize uma máquina. Por exemplo: uma máquina de “beneficiar arroz”.

3) O voluntário começará a imitar a máquina sem falar sobre qual é ela. Ele será uma peça e os outros, por sua vez, são desafiados a encaixar-se produzindo outro som e outro movimento na máquina acima, cada um por sua vez, espontaneamente. Aplausos.

4) O coringa pede um outro voluntário para imitar som e movimento de uma máquina que produza ódio. Lembrar que o som e o gesto devem representar o ódio. Mesmo processo. Convidar outros para se encaixarem nessa engrenagem.

5) Outro voluntário: “Expresse som e movimento de uma máquina que produza amor e afeto”.

6) Um outro voluntário: “A família que eu sonho”.

7) Pedir opiniões sobre o significado do exercício.


Dinâmica publicada junto ao artigo "O afeto na família: sentir-se amado(a)" na edição nº 377, jornal Mundo Jovem, junho de 2007, página 11.
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A construção coletiva do rosto

a) Orientar os participantes para sentarem em círculo;

b) O assessor distribui para cada participante uma folha de papel sulfite e um giz de cera;

c) Em seguida orienta para desenhar o seguinte:

- uma sobrancelha somente;
- passar a folha de papel para as pessoas da direita e pegar a folha da esquerda;
- desenhar a outra sobrancelha na folha que este recebeu;
- passar novamente;
- desenhar um olho;
- passar novamente;
- desenhar outro olho;
- passar a direita e... completar todo o rosto com cada pessoa colocando uma parte (boca, nariz, queixo, orelhas, cabelos).

d) Quando terminar o rosto pedir à pessoa para contemplar o desenho;

e) Orientar para dar personalidade ao desenho final colocando nele seus traços pessoais;

f) Pedir ao grupo para dizer que sentimentos vieram em mente.
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Descobrindo a quem pertence

Desenvolvimento:

1. O facilitador divide o grupo em duas metades.

2. Uma metade do grupo dá ao facilitador um objeto de uso pessoal. O facilitador mistura os objetos e os distribui pela outra metade, que sai à procura de seus donos. Não é permitido falar.

3. Ao encontrar o dono do objeto recebido, forma-se par com ele.

Obs.: Esta atividade objetiva, também, estabelecer as relações no grupo. É divertida e usa a curiosidade do grupo como detonadora de uma busca. Pode ser feita no início de um grupo e repetida sempre que se deseja um clima mais descontraído.


Fonte: A dinâmica foi retirada do livro “Aprendendo a ser e a conviver” - de Margarida Serrão e Maria Clarice Baleeiro, Editora "FTD", 1999.
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Dois círculos

Objetivo: motivar um conhecimento inicial, para que as pessoas aprendam ao menos o nome umas das outras antes de se iniciar uma atividade em comum.

Para quantas pessoas: é importante que seja um número par de pessoas. Se não for o caso, o coordenador da dinâmica pode requisitar um “auxiliar”.

Material necessário: uma música animada, tocada ao violão ou com gravador.

Descrição da dinâmica: formam-se dois círculos, um dentro do outro, ambos com o mesmo número de pessoas. Quando começar a tocar a música, cada círculo gira para um lado. Quando a música pára de tocar, as pessoas devem se apresentar para quem parar à sua frente, dizendo o nome e alguma outra informação que o coordenador da dinâmica achar interessante para o momento.

Repete-se até que todos tenham se apresentado. A certa altura pode-se, também, misturar as pessoas dos dois círculos para que mais pessoas possam se conhecer.


Fonte: A dinâmica foi retirada do livro “Aprendendo a ser e a conviver” - de Margarida Serrão e Maria Clarice Baleeiro, Editora "FTD", 1999.
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