sexta-feira, 15 de outubro de 2010

IMPORTANTÍSSIMO

 Sou professora do Estado do Paraná e fiquei indignada com a reportagem da jornalista Roberta de Abreu Lima “Aula Cronometrada”. É com grande pesar que vejo quão distante estão seus argumentos sobre as causas do mau desempenho escolar com as VERDADEIRAS  razões que  geram este panorama desalentador.

           Não há necessidade de cronômetros, nem de especialistas  para diagnosticas as falhas da educação. Há necessidade de todos os que pensam que: “os professores é que são incapazes de atrair a atenção de alunos repletos de estímulos e inseridos na era digital” entrem numa sala de aula e observem a realidade brasileira. Que alunos são esses “repletos de estímulos” que muitas
vezes não têm o que comer em suas casas quanto mais inseridos na era digital?

Em que  pais de famílias oriundas da pobreza  trabalham tanto que não têm como acompanhar os filhos  em suas atividades escolares, e pior em orientá-los para a vida? Isso sem falar nas famílias impregnadas pelas drogas e destruídas pela ignorância e violência, causas essas que infelizmente são trazidas para dentro da maioria das escolas brasileiras. Está na hora dos professores se rebelarem contra as acusações que lhes são impostas. Problemas da sociedade deverão ser resolvidos pela sociedade e não somente pela escola.

           Não gosto de comparar épocas, mas quando penso na minha infância, onde pai e mãe, tios e avós estavam presentes e onde era inadmissível faltar com o respeito aos mais velhos, quanto mais aos professores e não cumprir as obrigações fossem escolares ou simplesmente caseiras, faço comparações com os alunos de hoje “repletos de estímulos”. Estímulos de quê?  De passar o dia na rua, não fazer as tarefas, ficar em frente ao computador, alguns até altas horas da noite, (quando o têm), brincando no Orkut, ou o que é ainda pior envolvidos nas drogas. Sem disciplina seguem perdidos na vida. Realmente, nada está bom. Porque o que essas crianças e jovens procuram é amor, atenção, orientação e ...disciplina.

           Rememorando, o que tínhamos nós, os mais velhos,  há uns anos atrás de estímulos? Simplesmente: responsabilidade, esperança, alegria. Esperança que se estudássemos teríamos uma profissão, seríamos realizados na vida. Hoje os jovens constatam que se venderem drogas vão ganhar mais. Para quê o estudo? Por que numa época com tantos estímulos não vemos olhos brilhantes nos jovens? Quem, dos mais velhos, não lembra a emoção de somente brincar com os amigos,  de ir aos piqueniques, subir em árvores? E, nas aulas, havia respeito, amor pela pátria.. Cantávamos o hino nacional diariamente, tínhamos aulas “chatas” só na lousa e sabíamos ler, escrever e fazer contas com fluência. Se não soubéssemos não iríamos para a 5ª. Série. Precisávamos passar pelo terrível, mas eficiente, exame de admissão. E tínhamos motivação para isso.

           Hoje, professores “incapazes” dão aulas na lousa, levam filmes, trabalham com tecnologia, trazem livros de literatura juvenil para leitura em sala-de-aula (o que às vezes resulta em uma revolução),  levam alunos à biblioteca e outros locais educativos (benza, Deus, só os mais corajosos!) e, algumas escolas públicas onde a renda dos pais comporta, até à passeios interessantes, planejados,  minuciosamente, como ir ao Beto Carrero. E, mesmo, assim, a indisciplina está presente, nada está bom.     Além disso, esses mesmos professores “incapazes” elaboram atividades escolares como provas, planejamentos, correções nos fins-de-semana, tudo sem remuneração;

           Todos os profissionais têm direito a um intervalo que não é cronometrado quando estão cansados. Professores têm 10 m.de intervalo, onde tem que se escolher entre ir ao banheiro ou tomar às pressas o cafezinho. Todos os profissionais têm direito ao vale alimentação, professor tem que se sujeitar a um lanchinho, pago do próprio bolso, mesmo que trabalhe 40 h.semanais. E a saúde? É a única profissão que conheço que embora apresente atestado médico tem que repor as aulas. Plano de saúde? Muito precário.    Há de se pensar, então, que  são bem remunerados... Mera ilusão! Por isso, cada vez vemos menos profissionais nessa área, só permanecem os que realmente gostam de ensinar, os que estão aposentando-se e estão perplexos com as mudanças havidas no ensino nos últimos tempos e os que aguardam uma chance de “cair fora”.Todos devem ter vocação para Madre Teresa de Calcutá, porque por mais que  esforcem-se em ministrar boas aulas, ainda ouvem alunos chamá-los de “vaca”,”puta”, “gordos“, “velhos” entre outras coisas. Como isso é motivante e temos ainda que ter forças para motivar. Mas, ainda não é tão grave. Temos notícias, dia-a-dia,  até de agressões a professores por alunos. Futuramente, esses mesmos alunos, talvez agridam seus pais e familiares.

           Lembro de um artigo lido, na revista Veja, de Cláudio de Moura Castro, que dizia que um país sucumbe quando o grau de incivilidade de seus cidadãos ultrapassa um certo limite. E acho que esse grau já ultrapassou. Chega de passar alunos que não merecem. Assim, nunca vão saber porque devem estudar e comportar-se na sala de aula; se passam sem estudar mesmo, diante de tantas chances, e com indisciplina... E isso é um crime! Vão passando série após série, e não sabem escrever nem fazer contas simples. Depois a sociedade os exclui, porque não passa a mão na cabeça. Ela é cruel e eles já são adultos.
           Por que os alunos do Japão estudam? Por que há cronômetros? Os professores são mais capacitados? Talvez, mas o mais importante é  porque há disciplina. E é isso que precisamos e não de cronômetros.  Lembrando: o professor estadual só percorre sua íngreme carreira mediante cursos, capacitações que são realizadas, preferencialmente aos sábados. Portanto, a grande maioria dos professores está constantemente estudando e aprimorando-se.

           Em vez de cronômetros precisamos de carteiras escolares, livros, materiais, quadras-esportivas cobertas (um luxo para a grande maioria de nossas escolas), e de lousas, sim, em melhores condições e em maior quantidade. Existem muitos colégios nesse Brasil afora que nem cadeiras possuem para os alunos sentarem. E é essa a nossa realidade!  E, precisamos, também, urgentemente de educação para que tudo que for fornecido ao aluno não seja destruído por ele mesmo. Em plena era digital, os professores ainda são obrigados a preencher os tais livros de chamada, à mão: sem erros, nem borrões  (ô, coisa arcaica!), e ainda assim ouve-se falar em cronômetros. Francamente!!!

           Passou da hora de todos abrirem os olhos  e fazerem algo para evitar uma calamidade no país, futuramente. Os professores não são culpados de uma sociedade incivilizada e de bandidismo, e finalmente, se os professores  até agora  não responderam a todas as acusações de serem despreparados e “incapazes” de prender a atenção do aluno com aulas motivadoras é porque não tiveram TEMPO. Responder a essa reportagem custou-me metade do meu domingo, e duas turmas sem as provas corrigidas.

 Associação dos Professores da Universidade Federal do Paraná - Seção Sindical do ANDES-SN
Rua Dr. Alcides Vieira Arcoverde, 1305 | Jd. das Américas | Curitiba-PR | CEP 81520-060
Fone: (41) 3078-2424 | E-mail: secretaria@apufpr.org.br

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

LUCAS NOGUEIRA

EU   ME ACHO O CARA! MAS, TENHO MEUS DEFEITOS E MINHAS QUALIDADES. GOSTO DE CER EU MESMO  MUITO OBRIGADO POR LER ESTE RECADINHO!



                                                         LUCAS NOGUEIRA  

Lucas Gomes


As vezes é melhor não ter nada do que não ter ninguém...  

domingo, 26 de setembro de 2010

HELPIS???

MANTENHA O BOM HUMOR






BELEZA + SAÚDE

                        
                                   CUIDADOS COM OS PÉS               
Após o banho, dê atenção especial à secagem dos pés, principalmente entre os dedos, pois a umidade nos pés pode causar micoses. Utilize uma toalha de papel ou papel higiênico, que absorve a umidade melhor que a toalha de pano. Mantenha as unhas sempre aparadas e, para evitar que encravem, nunca arredonde as laterais.
Receita caseira para pés ressecados

Pelo menos uma vez por semana é preciso esfoliar os pés para evitar ressecamento e rachaduras. Para isso você deve misturar 2 colheres (sopa) de mel com 4 colheres (sopa) de açúcar e massagear os pés antes do banho, depois enxugue-os bem e passe um creme hidratante.

Dicas
Para Pés Ressecados e Calcanhares Rachados
10 comprimidos de melhoral adulto
1 vidro de água oxigenada cremosa a 20 volumes ( usada para tingir cabelos )
1 vidro de glicerina líquida ( se compra em farmácias )

10 colheres ( sopa ) de creme hidratante para os pés
bata tudo no liquidificador até misturar muito bem

coloque em um pote com tampa
passe nos pés e calcanhares ( de preferência a noite ) diariamente, até os pés melhorarem

Banho relaxante para os pés

Prepare uma bacia com água morna. Coloque no fundo dela bolinhas de gude, uma colher de sopa de sal grosso, camomila a gosto e uma pedrinha de cânfora. Massageie os pés com as bolinhas de gude por 30 minutos.
Freqüência: pode ser feito diariamente.



Receita caseira para hidratação dos cabelos
Fazer uma hidratação de cabelo no salão de beleza de 15 em 15 dias ou até mesmo uma vez por mês às vezes pesa no orçamento e nem sempre podemos hidratar nossos cabelos lá. Abaixo um receita caseira à base de abacate e iogurte que possui um efeito muito próximo ao de uma hidratação realizada com os produtos do salão. É uma receita bem simples, indicada para mulheres com cabelos mais ressecados.
Ingredientes:
  • 1/2 abacate;
  • 1 copo (aproximadamente 250 ml) de iogurte natural;
  • 1 xampu de sua preferência;
Preparo:
Bata o iogurte com o abacate no liquidificador.
Aplicação:
Lave o cabelo com xampu (2 ou 3 vezes). Divida o cabelo em mechas e vá aplicando somente no comprimento e nas pontas. Use uma toca por 40 minutos (opcional, mas aumenta o efeito).



Tratamentos caseiras para ter dentes brancos, sem manchas ou cor amarelada:
  • Escovar seus dentes diariamente com cascas de juá.
  • Escovar seus dentes com sal.
  • Passar leite de magnésia nos dentes com um chumaço de algodão toda noite.
  • Mastigar e depois escovar os dentes com folhas de goiabeira.
  • Mastigar algumas folhas de salsa todo dia (também evita o mau hálito).
  • Esmague e misture alguns morangos com sua pasta de dente. Isto ajuda a branquear os dentes.
  • Podes ainda fazer a tua própria pasta de dentes que só poderá ser usada se os teus dentes não forem sensíveis e apenas uma vez por semana: junta meia colher de peróxido de hidrogénio com uma colher de bicarbonato de sódio.

FOTOS 2
















VOCÊ SABIA QUE...



segunda-feira, 20 de setembro de 2010

DINAMICAS



Quanto tempo eu tenho

Objetivo: Provocar a saíde de si mesmo (desinibição) e conhecimento do outro.

Material: Som com música alegre, caixa de fósforos, um cartaz ou fichas - nomes, de onde é, de que mais gosta, uma alegria, uma tristeza etc. (Pode-se criar outras conforme o objetivo proposto).

Desenvolvimento:

1. Todos, em círculo, o facilitador distribui um palito de fósforo, não usado. As fichas devem estar em lugar visível (pode ser no centro do círculo).

2. Pedir a um participante que risque o fósforo. Enquanto o fósforo estiver aceso, vai se apresentando, falando de si.

3. Cuidar para que ele fale só o tempo em que o fósforo estiver aceso. Caso alguém não consiga, o facilitador, poderá usá-lo para que os outros façam perguntas (pessoais) como numa entrevista.

4. Outra variante é fazer com que os participantes conversem em dupla e depois utilizem o fósforo para falar o que conhece do companheiro.

5. Usar a dinâmica para perguntar: que significa amizade ou ainda, para revisar qualquer disciplina.

Discussão: Conseguimos expressar os pontos mais importantes na nossa apresentação? Como me senti? É fácil falar de nós mesmos? O que significa um fósforo aceso? (marcando tempo) O que significa o fogo? (iluminando).

Resultado esperado: Ter feito uma reflexão sobre o tempo que estamos na terra e o que podemos ser para os outros. A maneira como eu utilizo o fósforo é a nossa própria vida. Analisar todas as situações que aparecem durante a dinâmica.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Entrevista comigo mesmo daqui a dez anos

Objetivos:
Possibilitar o aparecimento das fantasias dos jovens em relação ao futuro; discutir as metas que gostariam de alcançar durante os próximos dez anos.

Desenvolvimento:

1. Grupo em círculo, sentado.

2. Pedir que fechem os olhos e pensem na pessoa que são hoje. O facilitador deve dizer a data do dia, incluindo o ano.

3. Solicitar que dêem um salto no tempo e se imaginem dez anos depois. Visualizar-se nesse novo tempo: como estão, o que estão fazendo, com quem estão. Tempo.

4. Dizer ao grupo que, ao abrir os olhos, todos, inclusive o facilitador, estarão dez anos mais velhos. O facilitador fala a data do dia acrescida de mais dez anos. Abrir os olhos.

5. Cada participante deve contar ao grupo o que realizou nesses dez anos, como está em sua vida pessoal e profissional, o que conseguiu, como se sente.

6. Quando todos tiverem falado de si, pedir que fechem novamente os olhos e se recordem de como eram dez anos atrás. O facilitador diz a data do dia e do ano atual, trazendo-os de volta.

7. Abrir os olhos e reencontrar-se no presente.

8. Plenário - discutir os seguintes pontos:
- É difícil imaginar o futuro? Por quê?
- O que mais lhe chamou a atenção em você mesmo e/ou nos demais?
- O que é preciso para realizar seus sonhos? O que você pode fazer agora para que esses sonhos se transformem em realidade?

9. Fechamento: o facilitador pontua para o grupo que as escolhas que fazemos no presente são orientadas pela visão de futuro que projetamos para nós mesmos.

Publicado no livro “Aprendendo a ser e a conviver”, Editora FTD. Pedidos: (11) 64121905.
Fonte: Projeto Memorial Pirajá - Bahia
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Máquina do ritmo

Objetivo:
Desenvolver temas que só sabemos falar e nunca expressar;
Exercitar a criatividade;
Buscar nova linguagem e soltar os sonhos.

Desenvolvimento:

1) Convidar os participantes a sentarem comodamente no chão ou em cadeiras.

2) O coringa chama um voluntário para ir à frente e lhe pergunta: “O que é uma máquina?” Essa pergunta é também dirigida aos outros componentes do grupo. Deixar falar e fazer uma síntese das idéias. Continuando, pede ao voluntário para produzir um som e um movimento que simbolize uma máquina. Por exemplo: uma máquina de “beneficiar arroz”.

3) O voluntário começará a imitar a máquina sem falar sobre qual é ela. Ele será uma peça e os outros, por sua vez, são desafiados a encaixar-se produzindo outro som e outro movimento na máquina acima, cada um por sua vez, espontaneamente. Aplausos.

4) O coringa pede um outro voluntário para imitar som e movimento de uma máquina que produza ódio. Lembrar que o som e o gesto devem representar o ódio. Mesmo processo. Convidar outros para se encaixarem nessa engrenagem.

5) Outro voluntário: “Expresse som e movimento de uma máquina que produza amor e afeto”.

6) Um outro voluntário: “A família que eu sonho”.

7) Pedir opiniões sobre o significado do exercício.


Dinâmica publicada junto ao artigo "O afeto na família: sentir-se amado(a)" na edição nº 377, jornal Mundo Jovem, junho de 2007, página 11.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

A construção coletiva do rosto

a) Orientar os participantes para sentarem em círculo;

b) O assessor distribui para cada participante uma folha de papel sulfite e um giz de cera;

c) Em seguida orienta para desenhar o seguinte:

- uma sobrancelha somente;
- passar a folha de papel para as pessoas da direita e pegar a folha da esquerda;
- desenhar a outra sobrancelha na folha que este recebeu;
- passar novamente;
- desenhar um olho;
- passar novamente;
- desenhar outro olho;
- passar a direita e... completar todo o rosto com cada pessoa colocando uma parte (boca, nariz, queixo, orelhas, cabelos).

d) Quando terminar o rosto pedir à pessoa para contemplar o desenho;

e) Orientar para dar personalidade ao desenho final colocando nele seus traços pessoais;

f) Pedir ao grupo para dizer que sentimentos vieram em mente.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Descobrindo a quem pertence

Desenvolvimento:

1. O facilitador divide o grupo em duas metades.

2. Uma metade do grupo dá ao facilitador um objeto de uso pessoal. O facilitador mistura os objetos e os distribui pela outra metade, que sai à procura de seus donos. Não é permitido falar.

3. Ao encontrar o dono do objeto recebido, forma-se par com ele.

Obs.: Esta atividade objetiva, também, estabelecer as relações no grupo. É divertida e usa a curiosidade do grupo como detonadora de uma busca. Pode ser feita no início de um grupo e repetida sempre que se deseja um clima mais descontraído.


Fonte: A dinâmica foi retirada do livro “Aprendendo a ser e a conviver” - de Margarida Serrão e Maria Clarice Baleeiro, Editora "FTD", 1999.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Dois círculos

Objetivo: motivar um conhecimento inicial, para que as pessoas aprendam ao menos o nome umas das outras antes de se iniciar uma atividade em comum.

Para quantas pessoas: é importante que seja um número par de pessoas. Se não for o caso, o coordenador da dinâmica pode requisitar um “auxiliar”.

Material necessário: uma música animada, tocada ao violão ou com gravador.

Descrição da dinâmica: formam-se dois círculos, um dentro do outro, ambos com o mesmo número de pessoas. Quando começar a tocar a música, cada círculo gira para um lado. Quando a música pára de tocar, as pessoas devem se apresentar para quem parar à sua frente, dizendo o nome e alguma outra informação que o coordenador da dinâmica achar interessante para o momento.

Repete-se até que todos tenham se apresentado. A certa altura pode-se, também, misturar as pessoas dos dois círculos para que mais pessoas possam se conhecer.


Fonte: A dinâmica foi retirada do livro “Aprendendo a ser e a conviver” - de Margarida Serrão e Maria Clarice Baleeiro, Editora "FTD", 1999.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx